Uxmal e Kabah

E fomos conhecer o segundo (ou primeiro, para alguns) sítio arqueológico (favor não dizer ruína, eles não gostam) de Yucatan: Uxmal. Tomamos um tour de um dia (cobram 425 pesos por pessoa ou algo em torno de 37 dólares) e viajamos 1 hora e meia até lá. É um lugar menor e muito mais organizado do que Chichén Itzá. Não há vendedores de bugigangas pelo meio do percurso, tem muito menos gente e mais árvores pra fugirmos do calor fustigante. As construções apresentam mais detalhes, fazendo parte da arquitetura Puuc.

Aqui consegui ver, o que não vi em Chichén por causa do calor: o campo do jogo de pelota. É uma coisa interessante e meio frustrante: não se consegue saber como as coisas aconteciam aqui de fato. O jogo de pelota, por exemplo. Há controvérsias sobre se se matava ou não o time perdedor, se se matava o time ganhador, se se matava o que fazia o gol, ou se não se matava ninguém. O que se informa é que a bola tinha que atravessar o circulo, mas não se podia usar pés ou mãos. O propósito de cada construção também é uma coisa que ninguem sabe ao certo. Os guias nos dão todas as informações sobre as construções, mas não do que acontecia nelas.

O lugar é repleto de camaleões (iguanas), alguns enormes, que se mimetizam perfeitamente com as pedras locais.

Kabah é um outro trecho da rota Puuc, que fica a alguns poucos quilômetros de Uxmal. A estrada que se construiu e que passa por lá destruiu mais da metade do sítio, e ai sobraram apenas 2 edificações.

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